quinta-feira, 26 de maio de 2011

RELEMBRANDO O DR. HERNÂNI GUIMARÃES ANDRADA


Desencarnou no dia 25 de abril de 2003, em Bauru, Estado de São Paulo, pouco mais de um mês antes do seu nonagésimo aniversário, Hernani Guimarães Andrade, um dos mais conceituados pesquisadores brasileiros do fenômeno paranormal, de renome internacional.
Embora nascido em Araguari, Estado de Minas Gerais, em 31 de maio de 1913, cedo se radicou na capital paulistana, onde se graduou em engenharia na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Pouco depois de formado, tornou-se engenheiro da Usina de Volta Redonda. Retornando à metrópole paulistana, ingressou no Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo, no qual fez carreira profissional até se aposentar compulsoriamente aos 70 anos de idade como Diretor Setorial desse organismo, em 31 de maio de 1983.
Casado com D. Cyomara de G. Andrade teve quatro filhos, três engenheiros e uma psicóloga, foi um pai prestimoso e esposo exemplar, e quem frequentou o seu domicílio sempre testemunhou aquela imensa capacidade de compreensão e de diálogo, não apenas com os familiares, mas também com os amigos e companheiros de Doutrina.
Tornou-se espírita aos 16 anos de idade, atraído pela racionalidade e pela coerência dos postulados kardecistas. Após estudar exaustivamente as obras clássicas da Doutrina (Delanne, Denis, Bozzano, Flammarion, Crookes, Aksakoff, Richet, Crawford, Lombroso, de Rochas e tantos outros) examinou os experimentos e teorias dos metapsiquistas e dos parapsicólogos na busca da realidade e da essencialidade do espírito.
Possuía conhecimentos aprofundados de Física e de diversos aspectos das Ciências Biológicas, da Cosmologia, da Estatística e da Psicologia. Tinha apreciável domínio de várias disciplinas filosóficas, principalmente aquelas mais relacionadas com a Ciência (Lógica, Epistemologia, Metodologia da Pesquisa e Gnosiologia).
Era um motivador e emulador de jovens que se iniciavam no estudo do aspecto científico do Espiritismo. O signatário conheceu-o em 1956 e, desde essa época, cultivou sua amizade, carinho e orientação até os derradeiros dias de sua existência terrena. Foi, para muitos, um autêntico mentor encarnado. Nessa tarefa ministrou cursos, seminários e palestras, orientou leituras, montagem de laboratório e roteiros de experiências, incentivou a leitura de artigos em periódicos e livros.
Sua modéstia, integridade moral, austeridade intelectual, prudência e sabedoria e, principalmente, sua generosidade era incomparável. Cada visita em sua residência ou em sua instituição era um momento de intensa aprendizagem e de atualização no que tange às investigações dos fatos paranormais levados a efeito no País e no mundo, porquanto mantinha correspondência assídua com dezenas de instituições e cientistas.
Quantos autores de ensaios e livros se beneficiaram dos textos de sua autoria ou de traduções de pesquisadores estrangeiros, inclusive o signatário, para redigir seus artigos e até capítulos inteiros de livros.
Com o objetivo de evitar o preconceito existente nos meios da ciência acadêmica em relação ao Espiritismo, deu o nome de “Psicobiofísica, a disciplina científica cujo objeto é o estudo dos fenômenos psíquicos, biológicos e físicos em todas as suas manifestações, com ênfase nas de caráter paranormal.”.
Segundo Hernani, “a Psicobiofísica parte dos seguintes princípios, cuja realidade é sobejamente apoida pelas evidências observacionais e experimentais”:
1)A existência do Espírito como realidade positiva e demonstrável... ainda que não aceita pelo “establishment” científico oficial;
2) A existência dos fenômenos paranormais;
3) A classificação desses fenômenos segundo as categorias psíquica, biológica e física e a tentativa de explicá-los e a descoberta de suas leis;
4) Ao contrário da moderna Parapsicologia, aceita, a priori, a existência, a sobrevivência do Espírito e a reencarnação,... e admite a interação entre as matérias física e espiritual.”
Fundou, em 13 de dezembro de 1963, juntamente com outros estudiosos do aspecto científico da Doutrina, o IBPP – Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, com sede em São Paulo, do qual o signatário integrou o Conselho Superior em sua primeira gestão.
Durante muitos anos efetuou investigações sobre o fenômeno “psi”, segundo os cânones adotados pelo norte-americano J. B. Rhine; sobre reencarnação pelo método criado por Hemendra Nath Banerjee e Ian Stevenson, sobre Poltergeist pelo processo por ele criado, sobre Transcomunicação Instrumental (TCI) segundo os paradigmas adotados pelos estudiosos europeus. Foi o primeiro brasileiro a projetar e construir uma câmara de Kirlian para estudos da aura humana.
Há cerca de quarenta anos, Hernani Guimarães Andrade encetou a pesquisa do hipotético campo de forças que, supostamente, estaria implicado na ligação entre o Espírito (como substância) e a matéria, no fenômeno da vida.  A abordagem desse enigmático tema iniciou-se de forma teórica com a publicação de dois livros: A Teoria Corpuscular do Espírito e Novos Rumos à Experimentação Espirítica.
A seguir, em outubro de 1961, Andrade encetou a construção do primeiro aparelho destinado a verificar o acerto ou a falácia de sua teoria, teoria esta que possuía os seus próprios recursos para contradizê-la ou aprová-la por meios experimentais. Hernani procurou equipar-se para a tarefa. Montou uma oficina mecânica na garagem da casa em que residia. Devido à sua natural inexperiência, começou pelo caminho mais dispendioso e difícil. Procurou construir um aparelho acionada a eletricidade cuja elaboração tornou-se mais complicada e dispendiosa. O aparelho denominado Tensionador Espacial Electromagnético (TEEM) começou a ser fabricado por ele e seus três filhos, no dia primeiro de outubro de 1961. Em 23 de outubro de 1966, o TEEM estava concluído e pronto para os primeiros testes de funcionamento e ajustagens eletromecânicas.

O CAMPO BIOMAGNÉTICO – (CBM) e os T.E.E.M. e T.E.M.
Para a concepção de um aparelho capaz de produzir o campo biomagnético – CBM, Andrade partiu de duas hipóteses de trabalho:
1) Supondo-se que o CBM seja o campo que liga o Espírito à matéria orgânica a fim de vivificá-la, deverá existir também um CBM na própria matéria física. A pesquisa teórica acerca desta hipótese acha-se relatada na obra de Andrade intitulada Psi Quântico (Uma Extensão dos Conceitos Quânticos e Atômicos à Idéia do Espírito). (Andrade, 1986, capítulos VI e VII). A esse respeito ele postulou que o CBM, na matéria, é gerado pelo movimento dos elétrons nas camadas orbitais dos átomos (opus cit. pp. 122 e 123). Neste caso o CBM não seria registrável em nosso espaço físico. Por outro lado, ele se propagaria para fora do nosso espaço, em direção ao hiperespaço.
Explicando tal hipótese com um pouco mais de precisão diremos que, em um modelo geométrico, teríamos de referir-nos a um sistema de quatro eixos referenciais (x, y, z, h)) todos perpendiculares entre si, definindo um espaço de quatro dimensões (4D). Três desses eixos (x, y, z) correspondentes ao nosso espaço físico (3D). O quarto eixo (h) indicaria a direção seguida pelo campo biomagnético – CBM – gerado pelos elétrons em suas camadas orbitais nos átomos físicos.
Andrade chegou à conclusão de que, nas condições de movimento dos elétrons, raciocinando-se com o auxílio de um modelo de Bohr para o átomo, as órbitas eletrônicas funcionariam como “solenóides”. O movimento dos elétrons nesses “solenóides” equivaleria a correntes elétricas. Logo, as órbitas eletrônicas seriam sedes de intenso campo magnético. Assim, por exemplo, o campo magnético gerado pelo único elétron na órbita fundamental (primeira órbita) de um átomo de hidrogênio não excitado seria, aproximadamente, da ordem de cento e vinte e cinco mil Oersted! Como este campo magnético não aparece nos átomos, pois o ferro magnetismo é devido ao “spin” dos elétrons, Andrade concluiu que ele está “compensado”. Esta compensação teria como resultado uma espécie de tensão mecânica do espaço vazio do mesmo tipo que se obteria contrapondo-se os dois pólos de mesmo nome de dois ímãs. Uma bobina esférica poderia imitar as condições dos átomos em seu interior, quando se fizesse circular uma corrente elétrica contínua pela bobina esférica.

Portanto, se criarmos, em uma dada região do nosso espaço, um tensionamento por meio de dois ou mais ímãs ou eletroímãs contraposto por seus pólos de mesmo nome, poderemos produzir um campo semelhante ao campo biomagnético.
2) A segunda hipótese seria criarem-se, também, condições idênticas à do tensionamento do espaço vazio (repulsão) contrapondo-se, da mesma forma, pólos idênticos de ímãs ou eletroímãs. Neste caso, procura-se simplesmente criar um efeito contrário ao de ímãs dispostos com os pólos de nomes contrários frente a frente (atração).
Ambos os raciocínios (1) e (2) anteriores se equivalem. O segundo é mais simples e inteligível. Com efeito, se a região entre os pólos de nomes contrários dos ímãs ou eletroímãs, em atração, é capaz de inibir o desenvolvimento de alguns processos biológicos, a região onde ocorre a repulsão entre pólos de mesmo nome poderia favorecer o desenvolvimento daqueles mesmos processos biológicos.
Andrade postulou que, na região onde se dá a repulsão entre os pólos magnéticos de mesmo nome, deveria criar-se um outro campo com propriedades biológicas, resultante da alteração das condições físicas do espaço-tempo. Ao provocar a repulsão magnética entre pólos iguais, tem-se uma reação semelhante à de um fluido elástico ao ser tencionado por compressão.
Daí o nome adotado para designar o aparelho destinado a produzir o referido efeito no espaço entre pólos semelhantes: Tensionador Espacial Eletromagnético – T.E.E.M., quando se usam magnetos ativados por corrente elétrica contínua.
Quando são empregados ímãs de alto poder coercitivo, usa-se a designação: Tensionador Espacial Magnético – TEM. Este sistema é mais funcional e prático. Por esta razão, Hernani abandonou o sistema T.E.E.M. e passou a empregar o T.E.M. que foi desenvolvido pelo Engenheiro Ricardo de Godoy Andrade. (foto 2).

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Em primeiro de junho de 1992, devido a fatores vários, Andrade mudou-se com a família para a aprazível cidade de Bauru, no Estado de São Paulo, onde instalou em nova sede o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas – IBPP.
Em sete de abril de 1995, Andrade que havia emprestado o T.E.E.M. para um grupo de universitários do Sul realizarem a pesquisa prometida e não realizada, trouxe-o para a nova sede do IBPP, em Bauru. Já se haviam passado trinta e quatro anos desde o dia em que ele iniciara a construção do T.E.E.M., buscando descobrir se realmente seria possível detectar o hipotético campo biomagnético (CBM).
Mas a luta não terminaria ainda. Ela seria retomada em outras condições e com outros tipos de equipamento, com novo sistema de pesquisa e com uma nova versão do T.E.E.M., mais cômoda, mais simples e sem necessidade de usar energia elétrica para acionar os magnetos.
O novo aparelho inventado por H. G. Andrade e construído por seu filho Engenheiro Ricardo de G. Andrade tomou o nome de Tensionador Espacial Magnético – T.E.M.
Em sua nova sede, Andrade pôde prosseguir nos seus trabalhos com maior eficiência. Além de abrir cursos de Psicobiofísica, ministrados na sede do Centro Espírita Amor e Caridade – CEAC equipou o IBPP com um laboratório, o qual o denominou de PSILAB. (abreviatura da palavra “psilaboratório”). O referido laboratório destinou-se à pesquisa do Campo Biomagnético (CBM); Para isso, Hernani dotou o laboratório de todos os acessórios necessários, tais como pipetas, tubos de ensaio, placas de Petri, etc, de Tensionador Espacial Magnético – T.E.M. estufas, autoclave e mesa de mármore para a manipulação e o preparo das culturas bactéricas.
No mês de junho de 1995, ocorreu o início dos trabalhos de pesquisa com a equipe formada pelos seguintes colaboradores voluntários: Dra. Sônia Maria Marafiotti Gomes, bióloga e bacteriologista, funcionária do Instituto “Adolfo Lutz”; sua auxiliar Sandra Regina E. Ribeiro, do mesmo Instituto “Adolfo Lutz”; Prof. Carlos Eduardo Noronha Luz, competente técnico eletrônico e a professora Suzuko Hashizume, na parte administrativa.

RETROSPECTO
As primeiras experiências efetuadas com o T.E.E.M., com o objetivo de detectar a existência do suposto Campo Biomagnético - CBM foram realizadas por H. G. Andrade, em São Paulo, com a colaboração do Dr. Gilberti Moreno e Dr. Roberto Yanaguita da Faculdade de Medicina Veterinária, da Universidade de São Paulo. Conforme postula Andrade em sua teoria este suposto Campo Biomagnético seria o agente de ligação entre o Modelo Organizador Biológico (MOB) do Espírito e a matéria orgânica de um ser vivo. O CBM possibilitaria a ação morfogenética do MOB sobre a matéria orgânica do ser vivo em desenvolvimento. A ligação do Espírito se faria logo no início do ser em formação. No caso das bactérias, por exemplo, o MOB controlaria as fases da mitose. Nos seres superiores, o MOB ligar-se-ia ao ovo e acompanharia a evolução embrionária, fetal, corporal, etc., continuando como sustentáculo da forma e da renovação celular do ser adulto, durante toda a sua vida.
O CBM seria o meio de ligação entre o MOB e o corpo material, constituindo aquilo que se denominaria corrente de alma do ser vivo. (Andrade, H.G. - ver Espírito, Perispírito e Alma – Ensaio Sobre O Modelo Organizador Biológico).
A morte se daria com a saída do Espírito, o qual abandonaria o soma, por não haver mais condições de manter os laços entre o Espírito e o corpo físico. A ausência da ação mantenedora do MOB através do CBM acarretaria a desorganização dos tecidos e a consequente histólise celular, seguida da decomposição do cadáver. (Andrade, 1983, 1984, 1986).

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Conforme registrado, nas últimas experiências feitas por H. G. Andrade e seus colaboradores em Bauru, foi empregado o Tensionador Espacial Magnético – T.E.M. Os resultados finais sugeriram que, na Câmara de Campos Compensados (CCC) do T.E.M., criou-se um campo estimulador dos processos biológicos; mais especificamente, um CBM. Andrade presume que seja o mesmo campo implicado na ligação do Espírito com a matéria orgânica dos seres vivos, no processo da reencarnação.
Diz Andrade, em vista das características do meio de obtenção do referido campo e dos seus efeitos sobre o crescimento das culturas de bactérias, parece razoável a suposição de que se trate realmente do CBM postulado pelos vitalistas e, ao que parece detectado por ele.
“Admitindo”-se que todo ser vivo, seja qual for, desde os vírus, as biomoléculas, as bactérias, até os animais superiores e, inclusive os vegetais, possui um fator que o anima e o organiza mediante um CBM, teremos dado um passo para explicar o surgimento da vida em nosso planeta.
“Complementado tal hipótese de trabalho, poderíamos explicar também a evolução biológica, acrescentando às teorias de Darwin, Mendel e Morgan a hipótese da reencarnação”.
Diz Andrade, “reconhecemos que a nossa proposta poderá parecer excessivamente otimista ou mesmo ingênua. Especialmente porque ela envolve um postulado ainda negado pela Ciência oficial: a existência do Espírito.”
Dois anos antes de seu desencarne, Andrade já passou a outros grupos o seu know-how. Agora resta aguardar os resultados e o que a criatividade desses grupos irá produzir daqui para frente.

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Foi um incansável divulgador dos estudos, teorias e pesquisas levadas a efeito no País e no exterior em livros e em periódicos. Manteve durante vinte e sete anos a página “Espiritismo-Ciência” no jornal Folha Espírita. Colaborou com numerosos artigos para outros periódicos como: No Mundo Maior, Obreiros do Bem, Revista Internacional de Espiritismo, Revista de Espiritismo, Planeta e Visão Espírita. Apresentou comunicações em Congressos de âmbito nacional e internacional, com textos inseridos em anais e “proceedings”. Participou de diversas antologias e coletâneas de ensaios. Contou, em todo esse labor, com a inestimável colaboração da professora Suzuko Hashizume, durante trinta e sete anos.
Coordenou e supervisionou a tradução da obra Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação, (1970), de Ian Stevenson, dos fascículos sobre Parapsicologia, elaborados por Elsie Dubugras, e do fascículo sobre “Efeito Kirlian” publicado pela Editora Três e prestou assessoria científica na elaboração do Dicionário de Parapsicologia, Metapsíquica e Espiritismo, de autoria de João Teixeira de Paula. Seu nome aparece como verbetes na Enciclopédia da Vida Após a Morte de autoria de James Lewis, e seus trabalhos constituem a terceira parte (mais de cem páginas) dos livros Flying Cow e Indefinity Boundary do pesquisador inglês Guy Lyon Playfair (o primeiro traduzido para o vernáculo e publicado pela Editora Record sob o título A Força Desconhecida). Em 2011 Guy Lyon Playfair publicou em Londres, uma coletânea de pesquisas realizadas por Hernani com o título: Science & Spirit pela Editora Roundtable Publishing House Limited.  Por esta mesma editora a Sra. Elsa Rossi traduziu e publicou em Londres, em 2010 a edição inglesa de Renasceu por Amor com o título Reborn for Love. Em 2010, por iniciativa da Sra. Fernanda Marinho Göbel, residente na Alemanha também foi publicada a edição alemã deste mesmo livro Renasceu por Amor.
Deixou as seguintes obras: A Teoria Corpuscular do Espírito (1958) ed. autor; Novos Rumos à Experimentação Espirítica (1960) ed. autor; Parapsicologia Experimental (1967) ed. Calvário, SP; Caso Ruytemberg Rocha (1971), ed. autor; A Matéria Psi (1972), ed. O Clarim; Morte, Renascimento, Evolução (1983), ed. Pensamento; Espírito, Perispírito e Alma (1984), ed. Pensamento; Psi Quântico (1986) ed. Pensamento; Reencarnação no Brasil (1988) ed. O Clarim; Poltergeist (1989) ed. Pensamento; Transcomunicação Instrumental (1992) ed. Folha Espírita; Renasceu por Amor (um caso que sugere reencarnação) (1995), ed.. Folha Espírita; Transcomunicação Através dos Tempos (1997), ed. Folha Espírita; Morte, uma Luz no Fim do Túnel (1999) ed. Folha Espírita; Parapsicologia – Uma Visão Panorâmica (2002), ed. Folha Espírita; Você e a Reencarnação (2003), ed. CEAC, A Mente Move a Matéria (2004 publicada após seu desencarne pela Editora Folha Espírita) e Você, o Poltergeist e os Locais  Mal-Assombrados (publicada pela Casa Editora Espírita Pierre-Paul Didier, de Votuporanga, SP, em outubro de 2006, também após sua morte).
Redação: Y. Shimizu e S. Hashizume

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