domingo, 10 de julho de 2011

Chocante, porém, real...

Você se acha infeliz?



Você acha que seu salário é baixo?



Você acha que tem poucos amigos?



Você pensa em desistir?



Você acredita que seu trabalho é exaustivo?



Você reclama sobre o seu sistema de transporte?



A vida é injusta com você?



Estudar te chateia? A eles não.



Odeia verduras? Eles morrem de fome..



O carinho de seus pais cansa você? Eles não tem nenhum...



Enjoado dos mesmos jogos? Eles não tem opção



Alguém te deu um adidas em vez de um Nike? Eles só tem uma marca!



Não está agradecido por uma cama para dormir?
Eles gostariam de não acordar!



Aproveite a sua vida como ela é. E lembre de sempre agradecer a Deus por tão grande generosidade e misericórdia.
Existem muitas coisas na vida que irão surpreender os seus olhos mas poucas coisas irão surpreender o seu coração (s2)...  
Você ainda está reclamando?
Observe a sua volta e seja agradecido por tudo que você tem nessa vida passageira...
Nós somos afortunados, nós temos muito mais do que precisamos para ser feliz... 
Vamos tentar não alimentar esse ciclo sem fim de consumismo e imoralidade no qual essa sociedade 'moderna e avançada' esquece e ignora os outros dois bilhões de irmãos e irmãs. 
Vamos reclamar menos e ajudar mais!



Um comentário:

  1. Reconheço que existem milhões de pessoas em maiores dificuldades do que as minhas, mas também não posso deixar de reconhecer que o Espíritismo nos ensina que essa imensa desigualdade social é fruto de nossas próprias atitudes. Digo, inclusive das atitudes daqueles mesmos que sofrem. Não estou falando de atitudes de aceitação do sofrimento decorrente das vidas passadas. Falo mesmo dos sofrimentos decorrentes da pouca vergonha promovida pelos nossos políticos e aceitas por toda a sociedade. O Espíritismo ensina a resignação, jamais a acomodação diante do mal. Essa pouca vergonha, infelizmente está presente em muitas áreas do nosso movimento, porém, nos acostumamos a pensar que denunciá-la seria errado, e que a atitude correta seria silenciar,e assim ela avança. Contudo, chega o momento em que isso não é mais possível. Podemos começar a modificar tal situação fazendo com que em nossas casas espíritas e nos ditos "órgãos de unificação" se cumpram fielmente os estatutos, por exemplo. Dariamos um grande exemplo para a sociedade e para a formação de uma cultura de respeito aos direitos alheios. Quando nos calamos estamos construindo não a paz e nem o bem, mas apenas construindo uma cultura de omissão. O Bem jamais se omite diante do mal.

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