terça-feira, 31 de agosto de 2010

AUDIÊNCIA LUZ ESPÍRITA

Confira agora o que foi mais acessado no Portal Luz Espírita durante o mês de agosto de 2010:

LIVROS MAIS BAIXADOS:

1 - CONHECENDO O ESPIRITISMO
Louis Neilmoris
2 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Allan Kardec
3 - A CAMINHO DA LUZ
(pelo Espírito Emmanuel) Chico Xavier
4 - MUSICOTERAPIA
Delci Alves
5 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Allan Kardec
6 - PALESTRA ESPÍRITA, COMO FAZER
Louis Neilmoris
7 - O LIVRO DOS MÉDIUNS
Allan Kardec
8 - ESCUTANDO SENTIMENTOS
(pelo Espírito Ermance Dufaux) Wanderley S. Oliveira
9 - NOSSO LAR
(pelo Espírito André Luiz) Chico Xavier
10 - VIOLETAS NA JANELA
(pelo Espírito Patrícia) Vera Lúcia M. de Carvalho

Livros disponíveis em PDF na nossa Sala de Leitura.

MÚSICAS MAIS ACESSADAS:

1 - PASSE MUSICAL
Ery Lopes & João Lúcius
2 - AO ENCONTRO DE JESUS
Banda Eternamente Luz
3 - A PRECE
Grupo Vocal Ernani Macedo
4 - VAI DEVAGAR
João Lúcius
6 - CAMINHO AZUL
União & Harmonia
7 - CANÇÃO DE GRATIDÃO
Grupo Reencontro
8 - ESPERANÇA
Vinha de Luz
9 - LUZ ESPÍRITA
Elizabete Lacerda
10 - A CAMINHO DE DAMASCO
Ery Lopes

Músicas disponíveis em MP3 no Painel da Música Espírita.

REVISTA "ISTO É" DESTACA FILME ESPÍRITA

A revista "Isto É", na edição desta semana, destaca o lançamento do filme espírita "Nosso Lar", que estreia nesta sexta-feira, 3 de setembro.

Assim diz a matéria:



Blockbuster de outro mundo

Filme mais caro da história do cinema nacional, "Nosso Lar" recorre a cenário futurista para adaptar best seller homônimo psicografado por Chico Xavier

Natália Rangel

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No player acima você confere o trailer do filme "Nosso Lar"

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ALTA TECNOLOGIA
Cena do filme “Nosso Lar”: imagem criada em computador simula a
“cidade espiritual” que, segundo o espiritismo, abriga seres humanos após a morte

O filme “Nosso Lar” estreia na sexta-feira 3 e já ostenta um recorde nacional: o seu orçamento de R$ 20 milhões é o maior da história da cinematografia brasileira, equivalente ao de uma produção média dos estúdios de Hollywood. Nenhum centavo desse valor veio das leis federais de incentivo à cultura – quem investiu foram empresas privadas que encamparam o projeto. O desafio: levar às telas, pela primeira
vez, o livro homônimo psicografado em 1944 pelo médium mais famoso do Brasil, Chico Xavier. As referências dessa obra são as melhores possíveis: trata-se de um best seller com 61 reedições, tradução para nove idiomas e dois milhões de exemplares vendidos. Além disso, a fé espírita é professada por cerca de 20 milhões de brasileiros. Tudo isso explica a certeza dos investidores de que se trata de um blockbuster. Era preciso, porém, apresentar esse produto com uma roupagem que fosse contemporânea, sem ofuscar o seu conteúdo. “É um filme grandioso. Não podíamos decepcionar o público”, diz a produtora, Iafa Britz. Para isso recorreu-se a efeitos especiais desenvolvidos e colocados em prática pela empresa canadense Intelligent Creatures, a mesma que criou os efeitos do blockbuster “Watchmen”. A trilha sonora é assinada por ninguém menos que Philip Glass. “Queríamos um enredo tão impactante como a obra literária e mais qualidade técnica para conferir verossimilhança”, diz o diretor, Wagner de Assis.

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Antes de “Nosso Lar” outras duas produções sinalizaram que o tema da vida após a morte é um excelente filão para o cinema nacional. “Bezerra de Menezes – o Diário de um Espírito”, de Glauber Filho, alcançou um público bem acima da expectativa dos realizadores, e “Chico Xavier, o Filme”, de Daniel Filho, foi assistido por 3,4 milhões de pessoas. “Se “Bezerra de Menezes” abriu uma fresta para esse gênero, “Chico Xavier” abriu a porta e “Nosso Lar” vai escancará-la”, diz Luis Eduardo Girão, produtor de filmes desse gênero. Em sua avaliação, o espectador cansou de ver violência na tela e busca “um cinema espiritualista”. A história de “Nosso Lar” é narrada pelo médico André Luiz, pai de três filhos, que morreu no início do século XX e teria revelado ao mundo as condições de vida na dimensão espiritual – fez isso por meio das faculdades mediúnicas de Chico Xavier.

“Trata-se de uma história universal que poderá agradar a agnósticos, marxistas e ateístas”, exagera Assis. Na fase em que o protagonista está na chamada “cidade espiritual” surgem na tela edificações que remetem ao futurismo de desenhos como “Os Jetsons” – na verdade os seus traços foram inspirados na arquitetura de Oscar Niemeyer. Toda a pirotecnia visual que está a serviço da narrativa procura ser fiel às descrições feitas no livro.

A aposta é que essa roupagem moderna crie uma identificação com o público e, em todo o País, 400 salas de cinema estarão na expectativa dessa promessa de sucesso.

Fonte: site oficial da revista

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

PROGRAME-SE



NOSSO LAR - Estreia nesta sexta nos cinemas

Está chegando a hora da grande estreia: "Nosso Lar, o filme" nos cinemas: sexta, 3 de setembro.

MARIA MODESTO CRAVO - Entrevistada por Wanderley S. Oliveira

Entrevista mediúnica sobre a humanização de nossas Casas Espíritas, com Maria Modesto Cravo, pelo médium Wanderley S. Oliveira, realizada em 16 de abril de 2009.

Como a senhora avalia esses primeiros anos do período da maioridade do Espiritismo, conforme o enfoque de Bezerra de Menezes?
A semente está plantada. A árvore será reconhecida pelos frutos conforme assevera o Evangelho.

A ideia da humanização trouxe contribuições à nossa comunidade espírita?
Sem dúvida. A humanização acolheu e motivou o idealismo que já era pulsante em milhares de corações, deixando-os mais confiantes em seus sonhos de fraternidade.

Será que entendemos o conceito de humanização trazido por vocês do mundo espiritual?
Em parte.

Por que em parte?
Humanizar é tornar humano, assumir nossa humanidade, entrar em contato com ela, retirar as máscaras da hipocrisia que por longo tempo têm nos mantido cativos de padrões e julgamentos. Humanizar é ser autêntico, saber interpretar a consciência e estudar a natureza das intenções que movem os propósitos da alma. Humanizar é ser quem somos trabalhando conscientemente para tornarmo-nos senhores de nossas vidas, donos de nossos destinos, desbravadores de nossa própria luz.

É um conceito muito amplo!A senhora acha que nós tivemos alguma melhora?
A melhora possível.

Por favor, explique.
Muitos idealistas enxergam o maior entrave para expansão das idéias da humanização nas trevas e nas organizações do Espiritismo organizado. De nossa parte, nunca tivemos dúvida de que o remédio da atitude de amor é uma receita apropriada, antes de tudo, para quem nela percebe a eficácia curativa das enfermidades morais. Para não deixar dúvidas a ninguém, vejam os desafios a serem vencidos mesmo entre os que ergueram o estandarte da maioridade do Espiritismo, desde o lançamento da obra "Seara Bendita". O remendo de pano novo é uma roupagem diferente para velhas atitudes. Quem se encantar com a grandeza das idéias humanizadoras necessita prioritariamente avaliar em si mesmo o quanto necessita de tal receituário. Sem esse exame corajoso e despojado, faremos remendos novos em panos rotos. Teremos planos e iniciativas que terão o colorido, mas não o conteúdo do humanismo cristão e legitimamente fraterno. Jesus encontrou as primeiras manifestações de traição, abandono, ofensa e negação dentro do próprio colégio apostólico. Não foram as organizações sectárias ou os adversários fora do corpo os responsáveis diretos pela tragédia do calvário, mas sim o medo de Pedro, a ilusão de Judas e a mágoa dos discípulos com o povo romano.

Então, não estamos prontos para a maioridade, dona Modesta?
Creio que nenhum de nós está pronto, meu filho. Estamos atraídos. Alguns mais dispostos. Isso já é muito. O problema não é este.

Onde o problema?
Em não enxergar isso e achar-se capacitado para as idéias novas acompanhadas de hábitos, métodos e posturas velhas. Vislumbrar a grandeza da proposta da humanização não significa que já a vivamos.

A senhora tem razão. Que sugestão nos daria sobre o assunto?
Não fazer remendo de pano novo em pano velho como nos propõe Jesus. Abriguem-se no deserto das reflexões pessoais assim como fora recomendado a Saulo, logo após ver Jesus. Vale lembrar que o próprio discípulo de Tarso, iniciou uma campanha precipitada pela divulgação dos ensinos e foi advertido por Ananias com as seguintes palavras: "- Para ser sincero - disse Ananias com a sua experiência dos homens -, acho que deves ser muito prudente nesta nova fase religiosa. É possível que teus amigos da sinagoga não estejam preparados para rece ber a luz da verdade toda. A má-fé tem sempre caminhos para tentar a confusão do que é puro." - Paulo e Estevão - segunda parte - capítulo 01 - Rumo ao Deserto Como definiria de modo prático os três ciclos de setenta anos descritos por doutor Bezerra na mensagem "Atitude de Amor"? Os primeiros setenta anos, o despertamento. O segundo ciclo, o consolo através da ação fraterna e do esclarecimento. Estamos agora no ciclo da educação. Sem esse terceiro ciclo o Espiritismo não passará de mais uma filosofia estanque.

Como são analisados por vocês no mundo espiritual os ataques às idéias saudáveis da humanização da seara espírita?
Como uma prova eloqüente do quanto a idéia é necessária. A humanização toca em uma ferida aberta de nossa caminhada espiritual, ou seja, a convivência. Se quisermos avaliar o quanto estamos em sintonia com os ensinos da Doutrina e do evangelho, é só aferir nossas relações. É na convivência que se testemunha a atitude de amor. A idéia da humanização incomodou multidões que, a exemplo da figueira estéril, só tinham as folhas do adorno religioso. O Espiritismo nos lábios e distante do coração. Cérebro congestionado de cultura doutrinária e coração contaminado pelo preconceito. Atacar, de certa forma, é uma ação defensiva quando nossas ilusões são ameaçadas.

Que pontos poderiam ser mais bem conduzidos pelos comunicadores da proposta Atitude de Amor cuja alma é a humanização da seara espírita?
Uma experiência mediúnica mais sensata e focada em resultados íntimos e não fenomênicos. Uma convivência sem idealização, com mais afeto e autenticidade. Tais lições, todavia, só poderão encontrar eco em nosso comportamento quando nos matricularmos na escola da educação dos sentimentos, reconhecendo definitivamente a extensão de nossas necessidades e o campo precioso de nossos talentos a serem desenvolvidos.

E qual sugestão nos da a respeito de nossos sentimentos?
Vou alinhar apenas duas. Elas já lhes darão muito serviço nesta vida. Educarem-se para entender a importância da mágoa no auto-descobrimento e iniciar uma investigação profunda e perseverante para perceberem as sutis expressões da arrogância nos sentimentos. Cuidando dessas duas vertentes morais de aprimoramento, estarão aplicando um tratamento eficaz contra uma das mais velhas enfermidades do coração na nossa trajetória milenar: a compulsiva necessidade de apropriação da verdade, o nosso personalismo enfermiço.

Por que queremos ser os donos da Verdade, dona Modesta?
Queremos ser donos da verdade, porque é muito mais fácil acomodar-se em limites que nos causam a sensação de conforto e segurança. Ter que avançar, romper com idéias e conceitos, ter a coragem de arriscar e experimentar é algo incomodo. Ir além dos nossos limites é aterrorizante para a maioria de nós. Nenhum de nós, a pretexto de progresso, precisa se violentar. A mente estabelece limites e não permitirá que ultrapassemos as linhas da sanidade. Entretanto, aqui estamos falando do ócio mental, a tendência humana de apegar-se a convenções socialmente aceitáveis pela maioria, a fim de nos proteger do movimento dinâmico e inestancável do progresso. Esse dinamismo implica em esforço de mudança. Coragem para fazer escolhas. Reavaliação de pontos de vista. Arriscar para aprender. Rmper com o conhecido e desvendar o ignorado. Recomeço quantas vezes necessárias for. Qual de nós está disposto a tanto? É muito ameaçador ter que contrariar nossos próprios conceitos. Mais fácil é se agarrar a eles como sendo a expressão da verdade a admitir que possamos estar em equivoco. Isso se chama zona de acomodação. Quem está nela alimenta-se de apego, intolerância, julgamento e inveja. Nossa compulsão pela propriedade da verdade tem algo a ver com nossa necessidade de proteger-nos dos chamados que a vida nos faz a cada instante da caminhada. Jesus, diante de Pilatos, não respondeu o que é a verdade, por reconhecer o traço de apatia que caracterizava seu ser indolente. Para Pilatos daria muito trabalho ser justo com Jesus.

Como considerar se o que os homens fizeram pela organização do Espiritismo atende ou não aos imperativos da obra do Cristo? Enfim, os trabalhos nesses 150 anos da doutrina, foram pelo cristo ou pelo nosso personalismo?
Inegavelmente, muito foi feito pela expansão dos conceitos espíritas no mundo. A Doutrina foi a mais beneficiada com a história do movimento espírita brasileiro. Sob esse enfoque, o esforço generoso de milhares de corações construiu uma obra que se afina com o coração do Cristo em identidade de propósitos. Entretanto, no que tange a aplicação da Doutrina em nosso campo de vida pessoal, a invigilância, quase generalizada, semeou abundantemente o joio na leira de Jesus. A pergunta básica que nós devemos fazer constantemente para que essa aferição seja realizada com proveito real, é a seguinte: que benefícios espirituais legítimos construímos pela nossa própria paz consciencial? Algumas indagações do próprio Jesus precisam ser relembradas para nos ajudar a pensar esse tema: "Que fazeis de especial?", "Que adianta ao homem ganhar todo o mundo e perder sua alma?"

O que a senhora acredita que deveríamos ter feito na implantação histórica do movimento espírita?
Prestado mais atenção ao livro Paulo e Estevão.

Por quê?
Porque o benfeitor Emanuel, a pedido do Mais Alto, o escreveu, prevendo as lutas que o movimento espírita atravessaria e cujos reflexos podem ser claramente percebidos nos dias atuais. Paulo foi o mensageiro da libertação da mensagem evangélica. Espalhando a semente da Boa Nova entre os povos, ele fez o trabalho de guardar nos celeiros do coração puro o alimento farto da liberdade de pensar e do respeito às diferenças, para que no inverno das provações a leira do Cristo não amargasse a falência. Saindo de Jerusalém, onde o broto tenro do Evangelho nascente foi asfixiado pelo convencionalismo estéril, ele garantiu a semeadura livre e farta. A tarefa da humanização entre nós os seguidores de Jesus significa, antes de tudo, o desafio de superar nossas tendências de separatismo e desconfiança, aprendendo a construir uma relação protetora, mas também fraterna, cuidadosa, todavia, rica em afeto espontâneo. Ninguém é obrigado a título de humanizar as relações perder sua identidade ou guardar submissão. Compete-nos o discernimento em assuntos de convivência fraternal. A união nos laços de fraternidade solicita-nos desprendimento e trabalho em muitos lances do caminho. O trabalho de desapegar-nos de nossos pontos de vista para garantir os melhores sentimentos que possuímos uns em relação aos outros. Paulo de Tarso, convencido da interferência judaica na Casa do Caminho, agiu sempre com larga generosidade amealhando recursos materiais e espirituais para sustentar os serviços de Pedro e dos demais servidores da obra em Jerusalém.
Diante deste quadro, mais que nunca fica a interrogação de nosso Mestre: "Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?" - Mateus, 5:46.


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

LIVRO SOBRE A PINEAL

Recebemos da Editora do Conhecimento a indicação do seguinte livro, que aqui colocamos à apreciação de todos:

"PINEAL, A GLÂNDULA DA VIDA ESPIRITUAL"
Eduardo Augusto Lourenço
A glândula pineal nunca foi tão pesquisada pelos cientistas como nas últimas décadas. Nostradamus se referia a ela como “nossa central elétrica”. René Descartes a considerava “a sede da alma imortal”. André Luiz dizia tratar-se da “glândula da vida mental-espiritual”. Realmente, este pequenino órgão de grande importância para o corpo, além de comandar o organismo físico como um relógico biológico, faz a conexão entre o plano material e o espiritual, como um verdadeiro portal que nos habilita a interagir em níveis mais elevados de consciência. A ascendência espiritual da glândula pineal já é reconhecida hoje pela própria ciência terrena. E é isso que esta obra pretende analisar, ao mesmo tempo em que confronta as descobertas científicas com as informações transmitidas por André Luiz em suas várias comunicações mediúnicas, provando-nos que a doutrina espírita caminha lado a lado com a ciência.
Já sabemos que a pineal é norteada pelo magnetismo da Terra, que interfere no sono físico e no envelhecimento dos ser.

Para mais informações e pedidos, acesse o site da Editora do Conhecimento

PROGRAME-SE


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

AMIT GOSWAMI NO BRASIL

Para quem se interessou pela tese do PhD Amit Goswami, doutor em Física Quântica, vale dizer que ele está no Brasil para dois workshops em São Paulo, lançando seu novo livro "O ATIVISMO QUÂNTICO".

Sábado, 28 de agosto - "Cura quântica"
Domingo, 29 de agosto - "O ativismo quântico"

Mais informações pelo site do evento.


Assista abaixo a uma entrevista com o físico indiano.

domingo, 22 de agosto de 2010

"QUEM SOMOS NÓS?" - Documentário

Ainda a respeito das teses de Amit Goswami (veja postagem anterior), indicamos o seu livro "A FÍSICA DA ALMA", vendido nas principais livrarias e lojas virtuais como a Saraíva e Siciliano (pena que o preço é bem salgado).

Uma opção mais cômoda é o filme/documentário "QUEM SOMOS NÓS?", que você assiste inteirinho pelo YouTube (primeira parte no vídeo abaixo).

sábado, 21 de agosto de 2010

FÍSICO INDIANO MOSTRA TESE CIENTÍFICA SOBRE DEUS E ESPIRITUALIDADE

O Roda Viva (TV Cultura) entrevista o físico nuclear indiano Amit Goswami. Considerado um importante cientista da atualidade ele tem instigado os meios acadêmicos com sua busca de uma ponte entre a ciência e a espiritualidade. Amit Goswami vive nos Estados Unidos. É PHD em física quântica e professor titular de física da Universidade de Oregon. Há mais de quinze anos está envolvido em estudos que buscam construir o ponto de união entre a física quântica e a espiritualidade. Já foi rotulado de místico, pela comunidade científica, e acabou acalmando os críticos através de várias publicações técnicas a respeito de suas idéias. Em seu livro O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE - publicado no Brasil - ele procura demonstrar que o Universo é matematicamente inconsistente sem a existência de um conjunto superior - no caso, DEUS. E diz que, se esses estudos se desenvolverem, logo no início do terceiro milênio Deus será objeto de ciência e não mais de religião.
A bancada de entrevistadores será formada por Mário Sérgio Cortella, filósofo e dir.em educação, prof. do Depto. Teologia e ciências religião da Puc SP; Cláudio Renato Weber Abramo, jornalista e mestre em filosofia da ciência; Pierre Weil, educador e reitor da Universidade Holísitica Internacional de Brasília; Rose Marie Muraro, escritora e editora; Leonor Lia Beatriz Diskin Pawlowicz, jornalista e Pres.da Assoc. Palas Athena; Joel Sales Giglio, psiquiatra, ex chefe do Depto.de Psic. Médica e psquiatria da Unicamp, analista junguiano da Assoc. Junguiana do Brasil e membro da International Assossiation for Analitical Psychology; Carlos Ziller Camenietzki, físico, dr. em filosofia e pesquisador do Museu de Astronomia do Min. da Ciência e Tecnologia.
Assista ao programa a partir janela abaixo (com a 1ª parte de uma série de nove vídeos):

Entrevista com a produção do filme Nosso Lar pela revista Reformador.


O lançamento do filme Nosso Lar é um fato marcante no ano do Centenário de Chico Xavier. A equipe que produziu o filme - Wagner de Assis, roteiro e direção, Iafa Britz, produção, e Luiz Augusto de Queiroz, produção executiva - comenta a superprodução cinematográfica sobre o livro best seller psicografado por Chico Xavier e destaca a expectativa para o lançamento no dia 3 de setembro.


Reformador: Como ocorreu a adaptação do texto do livro para o filme?
Produção: O roteirista vê o filme antes de todo mundo, mas seu trabalho não é só escrever literalmente. É preciso pensar, tomar decisões criativas muito importantes. Portanto, a adaptação cumpriu alguns estágios de trabalho bem definidos - primeiro, o estudo minucioso do livro (e de todos os demais livros da série André Luiz), seguido de reuniões com leitores para ouvirmos os seus sentimentos e percepções a respeito da história. Depois, tivemos a colaboração intensa da própria Federação Espírita Brasileira, que nos ajudou a manter o foco nas questões essenciais do livro. Por fim, o desenvolvimento da história já roteirizada, com o trabalho criativo sempre em busca do melhor para dramatizar, emocionar, entreter o público.

Reformador: Que experiências tiveram durante as filmagens?
Produção: Todo o processo do filme foi cheio de aprendizados, tanto a partir de percepções espirituais como das relações entre as pessoas. Preferimos enfatizar esse último aspecto, uma vez que entendemos que a harmonia entre profissionais de diferentes opções religiosas foi fundamental e maravilhosa. Vivemos experiencias únicas de ver dias mágicos de filmagens, ver atuações importantes, enfim, quando a câmera liga é sempre um momento único.

Reformador: Houve dificuldade técnica para retratar o Umbral?
Produção: Todo o filme foi um grande desafio técnico, porque precisávamos usar tecnologia de efeitos visuais como nunca foi feito antes. O Umbral foi um desafio á parte porque precisávamos de um lugar onde pudéssemos criar aquela dimensão. Encontramos uma "super" pedreira no Rio de Janeiro e trabahamos dia e noite nela. Porém, o cenário da cidade espiritual nunca existiu e isso fez com que tivéssemos que filmar com um pano azul (o famoso Chroma Key) em grande parte das cenas. Os atores tinham que fazer um exercício muito grande para imaginar o que não podia ser visto.

Reformador: Qual público-alvo visa a produção do filme?
Produção: Este é um filme para todas as pessoas. Essa foi a primeira idéia que nasceu quando decidimos começar o projeto e viemos á FEB pedir licença dos direitos autorais. Nunca entendemos cinema senão por sua força ampla e irrestrita com todos os públicos. Nosso Lar é um drama poderoso, com uma temática poderosa, que fala diretamente ao íntimo das pessoas. Vale a pena ver e levar também quem não gosta do tema para ver. Antes de tudo é uma mensagem de esperança que passa na tela.

Reformador: Qual tem sido a reação dos profissionais das áreas de produção e de distribuição com relação ao filme?
Produção: Muita curiosidade e muito interesse por conta da forma como o filme foi produzido. Tem todos os efeitos visuais, embora eles sejam um apoio á história do espírito André Luiz, que é o mais importante. Mas não é raro vermos lágrimas no final de cada exibição-teste que fazemos. O filme mexe muito com as pessoas em diversos níveis. Cada um tem uma idéia de mundo espiritual e encontra nele identificações e semelhanças. Outros descobrem-se. Outros sentem saudades de seus entes queridos.

Reformador: Qual a expectativa de distribuição no Brasil e no Exterior?
Produção: A Fox trabalha com a distribuição nacional. A carreira internacional do filme depende muito de sua perfomance no Brasil. Mas já estamos em contato com empresas distribuidoras no Exterior.

Reformador: Para o Exterior, o filme será legendado ou dublado?
Produção: O filme será legendado ou dublado de acordo com a empresa distribuidora que tiver negociado para determinado país.

Reformador: O filme suscitará maior divulgação do livro e do Espiritismo?
Produção: Entendemos que um filme sempre traz mais interesse pelo tema que aborda. O livro Nosso Lar já é um campeão de vendas e esperamos que continue sendo. Quanto ao Espiritismo, esperamos que pessoas se interessem pelo tema cada vez mais, por seu caráter universal, com suas vertentes científica, filosófica e religiosa, e que isso possa ajudar a todos.

Reformador: Quais recomendações dariam aos dirigentes espíritas, em face do lançamento do filme?
Produção: Sintam-se parceiros e ajudem-nos a multiplicar a mensagem de que o filme existe, e que precisa ser bem divulgado para poder ficar nos cinemas com a mensagem positiva. Por isso, o dia 3 de Setembro precisa ser "mágico" - todas as salas de cinema precisam estar lotadas. Os dois primeiros dias são essenciais para a carreira de um filme. Portanto, nosso pedido é: não deixe para ir na semana seguinte! Vá ao cinema no dia da estréia! Sabemos que o primeiro final de semana é marcante, define a carreira de um filme. Divulgue-o junto a amigos e volte na semana seguinte. Somos todos multiplicadores da sua difusão! Os tempos são mais do que chegados.

Site oficial do filme: http://www.nossolarofilme.com.br/

Revista Reformador nº 2177 de Agosto de 2010

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

AÇÃO DAS TREVAS NOS GRUPOS ESPÍRITAS

PALESTRA – Tema: Ação das Trevas nos Grupos Espíritas


Palestrante: Agnaldo Paviani (foto)


Colaboração: Nelson Salvador Frignani.


“Prezados irmãos. Que Jesus nos abençoe e nos fortaleça no seu amor.

Quando nos propomos a falar da Ação das Trevas nos Grupos Espíritas, antes de tudo precisamos saber de quais Espíritos estamos falando, porque a grande maioria de Espíritos obsessores que vêm às Casas Espíritas são mais ignorantes do que propriamente maldosos.

No livro “NÃO HÁ MAIS TEMPO”, organizado pelo Espírito Klaus, nós publicamos uma comunicação de um verdadeiro representante das organizações do mal e percebemos que há uma grande diferença entre o que nós classificamos como Espíritos obsessores e os verdadeiros representantes das trevas.

Eu estava presente na reunião na qual essa entidade se manifestou. Quando o Espírito incorporou a doutrinadora disse: “Seja bem vindo meu irmão!”. Ele respondeu: “em primeiro lugar não sou seu irmão, em segundo lugar eu conheço o seu sentimento. Sei que você não gosta nem das pessoas que trabalham com você na casa, que dirá de mim que você não conhece. Por isso duvido que eu seja bem vindo aqui”.

Ela ficou um tanto desconsertada, porém, disse: “mas meu irmão, veja bem, isto aqui é um hospital”. Ele respondeu: “muito bem, agora você vai dizer que eu sou o doente e que você vai cuidar de mim, não é isto?”. Ela disse: “Sim”. “Pois bem, e quem garante para você que eu sou um doente? Só porque eu penso diferente de você. Aliás, o que a faz acreditar que possa cuidar de mim? Quem é que cuida de você? Porque suponho que quando alguém vai cuidar do outro, este alguém esteja melhor que o outro e, francamente, eu não vejo que você esteja melhor que eu. Porque eu faço o mal? Porque sou combatente das idéias de Jesus? Sim, é verdade, mas admito isto, enquanto que você faz o mal tanto quanto eu e se disfarça de espírita boazinha”.

Outro doutrinador disse: “meu irmão, é preciso amar”. O Espírito respondeu: “acabou o argumento. Quando vocês vêm com esta ladainha que é preciso amar é que vocês não têm mais argumentos”. “Mas o amor não é ladainha meu irmão. Se o amor não é ladainha por que o senhor não vai amar o seu filho na sua casa? Aliás, um filho que o senhor não tem relacionamento há mais de 10 anos. Se o senhor não consegue perdoar o seu filho que é sangue do seu sangue, como é que o senhor quer falar de amor comigo? O senhor nem me conhece".

Vieram outros doutrinadores e a história se repetiu até que, por último, veio o dirigente da casa e com muita calma disse: “Não é necessário que o senhor fique atirando estas verdades em nossas faces. Nós temos plena consciência daquilo que somos. Sabemos que ainda somos crianças espirituais e que precisamos aprender muito”.

O Espírito respondeu: “até que enfim alguém com coerência neste grupo, até que enfim alguém disse uma verdade. Concordo com você, realmente vocês são crianças espirituais e como crianças não deveriam se meter a fazer trabalho de gente grande porque vocês não dão conta”.

Como vimos, os verdadeiros representantes das trevas além de maldosos são, também, extremamente inteligentes. São Espíritos que não estão muito preocupados com as Casas Espíritas. Eles têm suas bases nas regiões da Sub-Crosta. São Espíritos que estiveram envolvidos, por exemplo, na 1ª e 2ª Guerras Mundiais e no ataque às Torres Gêmeas nos Estados Unidos.

São os mentores intelectuais de Bin Laden, de Sadam Hussein e de inúmeros outros ditadores que já passaram pelo mundo, porque eles têm um plano muito bem elaborado, que é o de dominar o mundo.

Os grupos espíritas não apresentam tanto perigo para eles.

Esses Espíritos estarão sim atacando núcleos espíritas desde que o núcleo realmente represente algum perigo para as intenções das trevas. Portanto, quando nós falamos das inteligências do mal nós estamos falando destes Espíritos que têm uma capacidade mental e intelectual muito acima da média em geral.

Normalmente não são esses Espíritos que se comunicam nas nossas sessões mediúnicas.Normalmente eles não estão preocupados com os nossos trabalhos, a não ser que esses trabalhos estejam bem direcionados, o que é muito difícil, e represente algum perigo para eles.

Nós que vivemos e trabalhamos numa Casa Espírita sabemos bem dos problemas encontrados nas atividades desses grupos. Para ilustrar vou contar para vocês um fato verídico ocorrido numa Casa Espírita.

Um Espírito obsessor incorporou na sessão mediúnica e disse para o grupo: “Nós viemos informar que não vamos mais obsediar vocês. Vamos para o outro grupo”. Houve silêncio até que alguém perguntou: “Vocês não vão mais nos obsediar, por quê?”. O Espírito respondeu: “existe nesta casa, tanta maledicência, tanta preguiça, tanto atrito, tantas brigas pelo poder, tantas pessoas pregando aquilo que não praticam, que não precisamos nos preocupar com vocês, você mesmos são obsessores uns dos outros”.

No livro “A ARTE DA GUERRA” está escrito: “se você vai para uma guerra e conhece mais o seu inimigo que a você mesmo, não se preocupe, você vai vencer todas as batalhas. Se você conhece a si mesmo, mas não conhece o inimigo, para cada vitória você terá uma derrota. Porém, se você não conhece nem a si mesmo e nem ao inimigo, você vai perder todas as batalhas”.

Infelizmente, a grande maioria das pessoas não conhece a si mesma. Têm medo da reforma intima, têm medo do que vão encontrar dentro de si. Negam a transformação interior.

Precisamos falar das trevas para conhecermos as trevas. Se não conhecermos como eles manipulam os tarefeiros espíritas como é que vamos saber nos defender deles. Para isso é preciso refletirmos nesta condição de nos conhecermos, até porque toda ação das trevas exteriores é um reflexo das trevas que nós carregamos dentro de nós. É preciso realmente realizarmos a nossa reforma interior para sairmos da sintonia dessas entidades.


E OS GUARDIÕES QUE CUIDAM DO CENTRO, COMO É QUE FICA?


Não podemos esquecer que os benfeitores espirituais trabalham respeitando o nosso livre arbítrio. Uma Casa Espírita como esta possui o seu campo de proteção, uma cerca elétrica construída pelos benfeitores, porém, quem a mantém ligada são os trabalhadores encarnados.

Toda vez que há brigas dentro do centro, toda vez que há grupos inimigos conflitando-se, toda vez que há maledicências, é como se houvesse um curto circuito nesta rede, é como se houvesse uma queda de energia, e as entidade do mal entram.

Os benfeitores espirituais estão presentes, a rede é religada, mas, as entidades dos mal já entraram. O grande problema é que quase sempre nós não estamos sintonizados com o bem. A ação do bem em nossa vida é fundamental.

Por exemplo: o Umbral não é causa, o Umbral é efeito. Só existe o Umbral, a zona espiritual inferior que cerca o planeta, porque os homens têm sentimentos medíocres e inferiores. No dia que a humanidade evoluir o Umbral desaparece, porque ele é conseqüência. Por isso que não podemos nos esquecer que as trevas exteriores são apenas uma extensão das nossas trevas interiores. Existe, sim, a proteção espiritual nas Casas Espíritas, porém, os Espíritos amigos respeitam o nosso livre arbítrio.

COMO É QUE OS GRUPOS ESPÍRITAS PODEM SE DEFENDER DAS TREVAS?


Havendo muita sinceridade, amizade verdadeira e, principalmente, muito amor entre todos os colaboradores do grupo.

Existindo a prática da solidariedade, carinho e respeito para com todas as pessoas que buscam o grupo ou para estudar ou para serem orientadas ou para receberem assistência espiritual.

Havendo muito comprometimento com a causa espírita.

Realizando, periodicamente, uma avaliação dos resultados obtidos, para verificar se os três itens anteriores estão realmente acontecendo.

Muito obrigado! Muita paz!! Foi um prazer falar com vocês.


Site de AGNALDO PAVIANI